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Dálmatas e Chinese Crested Dog

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

CACHORRO MOTOQUEIRO


O nome escolhido para o cão da raça São Bernardo revela uma curiosidade sobre o animal. Apaixonado por velocidade, o cachorro é chamado de Harley por seus donos.

Quando o casal britânico Alan e Tina Valkeith, ambos aposentados, resolveram adotar o bicho, não esperavam que Harley reclamaria tanto de ficar sozinho em casa enquanto eles saíam para dar voltas de motocicleta na cidade de Peterborough, no Reino Unido.
Para evitar brigas com a vizinhança e não abrir mão do hobby, os Valkeith começaram a levar o cachorro para os passeios mais curtos. Com o tempo, o animal se tornou o grande companheiro da dupla. “Assim que ele ouve o motor ligado na garagem, sai correndo”, contou o casal ao jornal Daily Mail desta sexta-feira (4/11).
A fim de proteger o animal e incentivar sua paixão pelo motociclismo, Harley ganhou de presente uma moto adaptada ao seu tamanho e equipamento de proteção como óculos e capacete especiais.



domingo, 27 de novembro de 2011

CACHORROTERAPIA


Baseada em características como comportamento e tamanho, a compra ou adoção de um cachorro pode ajudar no tratamento de saúde.







Foto: Thinkstock/Getty Images
Cães de pequeno porte ajudam a melhorar a qualidade de vida de crianças com doenças crônicas






Quando o medicamento resolve a dor, mas não repõe sentimentos de felicidade e vontade de viver, a medicina cede lugar a métodos alternativos.
Comprar ou adotar um cachorro compatível com as diferentes exigências impostas por doenças ou necessidades especiais pode revolucionar o quadro de quem é afetado por depressão e câncer, melhorar a qualidade de vida de cadeirantes e autistas, além de preencher o vazio dos solitários.
Embora não exista uma raça específica para cada tipo de doença ou limitação, é possível selecionar o cão mais adequado combinando perfis. Terapeutas e veterinários ajudam no processo seletivo para que a companhia e a interação com o animal seja revertida em melhora da saúde.
“Podemos indicar os mais habilitados, com perfis compatíveis às necessidades de cada paciente. Nem todo animal é capaz de exercer a função de terapeuta”, alerta Alberto David Cohen, veterinário e dono da clínica Pet Angels, em Ipanema, no Rio de Janeiro. A experiência dele no uso de animais de estimação como tratamento é consequência não apenas da rotina no consultório, mas reflete um pouco de sua história familiar.
'Minha irmã é cadeirante e precisou de um cachorro que adequado às limitações físicas dela. O animal precisa pular no colo facilmente. Ele não pode ser estabanado e atrapalhar os movimentos do dono. Hoje, após ensinamentos e treinos, o cachorro é um facilitador, responde aos comados de voz, pega muitas coisas para ela, além de ser um grande companheiro.'

O par perfeito
Uma grande variedade de cães pode ser usada como coadjuvante no tratamento de doenças. Embora as diferentes raças deem pistas do comportamento do animal, o perfil não é universal, explica o veterinário. Cachorros disponíveis para adoção também são muito recomendados, pois o vira-latas é um bicho carente por natureza, disposto a dar atenção e a receber carinho. Além disso, o comportamento deles, no dia da escolha, já está definido.
“Filhotes podem ser educados e treinados, mas cães já crescidos terão menos risco de alteração comportamental”, diz Cohen.
O especialista ensina: é fundamental combinar as características do bicho com as principais necessidades do paciente. Crianças em tratamento contra o câncer, por exemplo, precisam de animais alegres e companheiros, que estimulem a brincadeira e, ao mesmo tempo, demandem carinho e atenção.
O processo deve ser baseado em qualidades e na exclusão de certos “defeitos” do bicho, defende Ceres Faraco, terapeuta e veterinária, coordenadora do Programa de Terapia Mediada por Animais em algumas unidades dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) da infância e adolescência, em Porto Alegre.
'Ele precisa ser capaz de se apegar e ter bastante energia. É a interação com o animal que estimula o doente a sair do estado introspectivo e ser mais sociável. O cachorro também não pode ser agressivo, precisa compreender voz de comando e ter o latido controlado. Algumas raças tendem a desenvolver problemas de coluna, doenças de pele e degenerativas. Isso também deve ser analisado e excluído, pois pode ser prejudicial à relação com o paciente.”
A médica usa os animais como ferramenta de trabalho. Os cães são selecionados de acordo com as características do grupo atendido. A escolha é baseada em temperamento, personalidade e, por último, raça. Hoje, Ceres tem como membros de sua equipe três animais: duas fêmeas (border collie e lhasa apso) e um macho (fox paulistinha).
No trabalho desenvolvido pela especialista, o trio de cães é a pedagogia usada para tratar crianças com transtornos de desenvolvimento, autistas e portadores da síndrome de down. “Eles ajudam a melhorar a locomoção e estimulam a fala. É preciso que a criança fale para que o cachorro entenda comando de voz.”

Na alegria e na tristeza
Em quadros de tristeza e depressão pesam outros critérios de escolha, principalmente quando o cão será companhia de idosos. Segundo Cohen, o golden retriver e o pug são duas raças muito apegadas ao ser humano. Fazem companhia sem incomodar e têm oscilações de humor similares ao quadro da doença no homem.
“São muito indicadas para quem tem mobilidade diminuída por conta de depressão. Eles alternam períodos de grande agitação com calmaria extrema. Ajudam a colocar a pessoa em movimento, sem exigir demais.”
Quando o objetivo não é aliviar os sintomas clássicos de quadros depressivos, apenas romper a solidão e combater o sedentarismo, o cachorro deve exigir do dono participação, interação, latir pouco e ser menos ativo: bulldog, chow-chow e o rusky siberiano são companheiros perfeitos.

Simbiose
A presença de animais em hospitais e clínicas não é uma estratégia nova. Usá-los como “cuidadores”, porém, é um recurso que vem ganhando força ao longo dos anos. No mundo ocidental, os queridinhos do homem – saudáveis ou enfermos – são os cachorros

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Aos meus amigos e leitores

Eu sei que ando em falta com vocês e que tenho postado muito pouco ultimamente.
"I' m sorry"

Estou em semana de provas e isto tem me tomado um bocado de tempo.

Mas... dezembro já esta quase chegando e as férias também e prometo trazer vários artigos interessantes e novidades da matilha

beijos e lambeijokas

segunda-feira, 21 de novembro de 2011


Um cão velho e com olhar cansado estava andando pela rua e entrou em meu jardim. Eu pude ver, pela coleira e seu pêlo brilhante, que ele era bem alimentado e bem cuidado.

Ele andou calmamente até mim e eu o agradei. Então ele me seguiu e entrou em minha casa. Passou pela sala, entrou no corredor, deitou-se em um cantinho e dormiu.




Uma hora depois ele foi para a porta e eu o deixei sair.

No dia seguinte ele voltou, fez "festinha" para mim no jardim, entrou em minha casa e novamente dormiu por uma hora no cantinho do corredor. Isso se repetiu por várias semanas.

Curiosa, coloquei um bilhete em sua coleira: "Gostaria de saber quem é o dono deste lindo e amável cachorro, e perguntar se você sabe que ele vem até a minha casa todas as tardes para tirar uma soneca."

No dia seguinte ele chegou para sua habitual soneca, com um outro bilhete na coleira: "Ele mora em uma casa com 6 crianças, 2 das quais têm menos de 3 anos - provavelmente ele está tentando descansar um pouco. Posso ir com ele amanhã???"



ENCONTRO DE NATAL

Essa é para galera apaixonada por westies!

EnCÃOtro de Natal dos Branquelos

Vai ser dia 04/dezembro/2011, domingo
Local - Parque dos Cachorros,  Jardim de Alah, Rio de Janeiro
Horario - 10h da manhã

Levem seus branquelos !

Agurdamos vcs lá.

Lambeijokas da matilha
(Diana, Arwen, Alice, Bella e Jane)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011